Publicado em 27/11/2017
Para a maioria das pessoas, o fracasso vem como bagagem e muitas vezes está ligado diretamente aos nossos tempos de escola. Desde cedo a mensagem é enfiada em nossas cabeças. Fracassar é ruim, fracassar significa que você não estudou ou não se preparou, que você se descuidou, ou pior ainda, não é suficientemente inteligente. Assim o fracasso é um motivo de vergonha. E essa percepção sobrevive na vida adulta, mesmo nas pessoas que aprenderam a repetir de cor os argumentos corriqueiros a respeito do bom fracasso. Quantos artigos você já leu sobre esse assunto? Apesar de externamente concordarem, muitos ainda mantêm a mesma reação emocional de quando crianças. Em meu dia a dia sempre vejo pessoas resistirem ao fracasso, rejeita-lo e tentar evita-lo, porque, os erros são embaraçosos e ele dói. Falhar é ruim e ninguém gosta.
Precisamos pensar no fracasso de uma forma diferente. Quando abordado de uma forma certa, pode ser SIM uma oportunidade de crescimento. Mas a maneira pela qual a maioria das pessoas interpreta essa afirmação é que os erros são um mal necessário. Isso não é verdade. Erros não são ruins. Eles são uma consequência inevitável de se fazer algo de novo. (Assim devem ser considerados valiosos; sem eles não haveria originalidade). Aceitação do fracasso é parte importante do aprendizado, e isso não basta, porque o fracasso é doloroso e nossos sentimentos a respeito da dor tendem a impedir a compreensão do seu valor. Para separar as partes boas e más do fracasso, é preciso reconhecer a realidade da dor e os benefícios dos crescimento resultante.
Eu, por exemplo, fracassei na minha primeira escolha da minha carreira. Poucos sabem, mas minha primeira formação foi em Biomedicina, e ainda fiz Pós-graduação em Hematologia. Eu fracassei, aceitei e não desisti e muito menos me acomodei no meu emprego. Pedi demissão e fui ser feliz. Fiz uma outra faculdade, a de Design Gráfico. Hoje estou muito feliz com a minha profissão, eu realmente amo o que faço.
O fracasso é uma manifestação de aprendizado e exploração. Se você não experimenta o fracasso, então está cometendo um erro muito maior: está sendo guiado pelo desejo de evita-lo. Nunca desista porque errou, aceite e leve ele como um aprendizado para toda a vida. Faça um grande favor a si mesmo e erre, mas erre muito. Só erra quem faz, quem age, quem ousa vencer seus medos, quem acredita nas próprias verdades, sendo capaz de assumir seus atos e não se acovardando diante do inesperado.
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Retirado e editado do livro Criatividade S.A.
Sou Designer Gráfico, especialista em design de identidade visual. Crio marcas e logos para pequenas e médias empresas, de forma 100% artesanal. Meus trabalhos buscam expressar significado, representando a essência de seu negócios ou de sua organização.
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